Rachaduras na pista da ciclovia Foto: Marcelo Carnaval/O Globo |
Ou 500 metros de uma rodovia, de acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) ou de uma rua, pela tabela da Empresa de Obras Públicas do Estado (Emop).
Inaugurada no último domingo , a ciclovia de R$ 19.733.162,40 foi qualificada como "um quebra-galho" pelo engenheiro civil Abílio Borges, assessor da presidência do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea), que avaliou a obra.
Ao percorrer esta semana, por duas vezes, a ciclovia de 22km entre Campo Grande e Santa Cruz (CSA/Companhia Siderúrgica do Atlântico), Abílio Borges encontrou rachaduras nas pistas, em sua maior parte compartilhada entre bicicletas e pedestres e passando rente às portas de casas e lojas.
Sem falar em obstáculos para os que se aventuram a percorrê-la de bicicleta, como postes, pilastras e até orelhões no meio do caminho.
Dos oito postes com placas para captar energia solar, seis não estavam funcionando e dois sequer tinham o equipamento.
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