De branco, mas sem jaleco: agentes de rua conversam a caminho do trabalho. Foto: Livia Machado, iG São Paulo |
A hipertensão que prejudica ambos, no entanto, tem formas diferentes de ser vista. No morador de rua, ela é invisível, apesar de ser duas vezes mais incidente do que na população geral.
Para cuidar destes “pacientes fantasmas”, Marivaldo, José Hilmar, José Carlos e Manoel aceitaram dedicar oito horas de seus dias, seis vezes por semana. Eles também já dormiram ao relento, passaram frio e sabem que tudo fica em segundo plano quando não se tem casa para morar. A experiência em viver nas ruas os convenceu de que prevenir doença é sim um instrumento de reinserção social.
Leia mais em As doenças a céu aberto. No último ano foram consultados 1907 moradores de rua. Saiba quais são as doenças mais incidentes. Valor em %.
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