sábado, 30 de abril de 2011

ES: Policial Civil do Rio de Janeiro é acusado de ameaçar jovens e mostrar arma em boate de Vitória

Foto: Reprodução TV Vitória
Uma confusão em uma boate localizada na Reta da Penha, em Vitória, acabou na delegacia na madrugada deste sábado (30). Algumas pessoas alegam que foram ameaçadas por um policial carioca, que teria chegado a mostrar uma arma dentro da casa de showUma confusão em uma boate localizada na Reta da Penha, em Vitória, acabou na delegacia na madrugada deste sábado (30). Algumas pessoas alegam que foram ameaçadas por um policial carioca, que teria chegado a mostrar uma arma dentro da casa de shows.

Uma das vítimas contou que a Polícia Militar levou o grupo ao Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) de Vitória depois que ele tirou satisfações com um policial civil do Rio de Janeiro que teria se insinuado para a namorada de um amigo. "Ele se alterou e tentou me dar um soco. Eu desviei e consegui me defender. Quando ele andou para trás, levantou a blusa e eu vi que ele estava armado", explicou o representante comercial, que prefere não ser identificado.

No DPJ, o grupo foi ouvido pelo delegado de plantão e acabou assinando um acordo. Porém, outro jovem envolvido no caso disse que não ficou satisfeito. "O delegado não conversou nada. Ele simplesmente induziu e praticamente nos obrigou a aceitar o acordo", comentou.

O delegado Wellington Lugão informou que os envolvidos assinaram o acordo porque quiserem, já que lhes foi apresentada uma segunda alternativa: a de uma representação contra o policial.
Uma das vítimas contou que a Polícia Militar levou o grupo ao Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) de Vitória depois que ele tirou satisfações com um policial civil do Rio de Janeiro que teria se insinuado para a namorada de um amigo. "Ele se alterou e tentou me dar um soco. Eu desviei e consegui me defender. Quando ele andou para trás, levantou a blusa e eu vi que ele estava armado", explicou o representante comercial, que prefere não ser identificado. 

No DPJ, o grupo foi ouvido pelo delegado de plantão e acabou assinando um acordo. Porém, outro jovem envolvido no caso disse que não ficou satisfeito. "O delegado não conversou nada. Ele simplesmente induziu e praticamente nos obrigou a aceitar o acordo", comentou.

O delegado Wellington Lugão informou que os envolvidos assinaram o acordo porque quiserem, já que lhes foi apresentada uma segunda alternativa: a de uma representação contra o policial.

(Com informações da FOLHA VITÓRIA) 

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