Foto: Reprodução TV Vitória |
Uma das vítimas contou que a Polícia Militar levou o grupo ao Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) de Vitória depois que ele tirou satisfações com um policial civil do Rio de Janeiro que teria se insinuado para a namorada de um amigo. "Ele se alterou e tentou me dar um soco. Eu desviei e consegui me defender. Quando ele andou para trás, levantou a blusa e eu vi que ele estava armado", explicou o representante comercial, que prefere não ser identificado.
No DPJ, o grupo foi ouvido pelo delegado de plantão e acabou assinando um acordo. Porém, outro jovem envolvido no caso disse que não ficou satisfeito. "O delegado não conversou nada. Ele simplesmente induziu e praticamente nos obrigou a aceitar o acordo", comentou.
O delegado Wellington Lugão informou que os envolvidos assinaram o acordo porque quiserem, já que lhes foi apresentada uma segunda alternativa: a de uma representação contra o policial.
Uma das vítimas contou que a Polícia Militar levou o grupo ao Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) de Vitória depois que ele tirou satisfações com um policial civil do Rio de Janeiro que teria se insinuado para a namorada de um amigo. "Ele se alterou e tentou me dar um soco. Eu desviei e consegui me defender. Quando ele andou para trás, levantou a blusa e eu vi que ele estava armado", explicou o representante comercial, que prefere não ser identificado.
No DPJ, o grupo foi ouvido pelo delegado de plantão e acabou assinando um acordo. Porém, outro jovem envolvido no caso disse que não ficou satisfeito. "O delegado não conversou nada. Ele simplesmente induziu e praticamente nos obrigou a aceitar o acordo", comentou.
O delegado Wellington Lugão informou que os envolvidos assinaram o acordo porque quiserem, já que lhes foi apresentada uma segunda alternativa: a de uma representação contra o policial.
(Com informações da FOLHA VITÓRIA)
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