Para verificar as denúncias, a secretaria abriu um processo administrativo contra o diretor o afastando das funções pelo período de dois meses. Como o afastamento vence nesta sexta (16), ele retornará ao trabalho na próxima segunda (19). De acordo com a Seme, o processo administrativo está na corregedoria da Prefeitura de Vitória e ainda não há uma previsão para a conclusão dele.
Patrimônios que sumiram da escola e cheques administrativos usados para fins pessoais são algumas das suspeitas levantadas. "Ele está sendo investigado por um processo de 90 kg de carne que sumiram e nós não temos uma resposta do que aconteceu e nem ele sabe informar direito o que aconteceu; por vários outros tipos de patrimônio que foram comprados, depois sumiram e reapareceram; e pelas contas de banco da escola foram praticamente zeradas. Na verdade, houve um processo de uma administração muito superficial".
Outra preocupação dos docentes é que no dia 19 de outubro ocorre eleição para diretor da escola, sendo que ele é o único candidato. Para os professores, é preciso que se resolva o processo administrativo antes da eleição para que os problemas não comprometam a gestão do colégio.
A Secretaria de Educação informou que o diretor retornará ao cargo na segunda-feira (19), quando terminam os 60 dias de afastamento. A data de conclusão do processo administrativo será definida ainda essa semana.

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