Tadeu Marino argumenta que também houve queda no repasse feito ao Estado pela União |
Mas o mesmo Marino não se furta em admitir: por algum tempo, a população capixaba que depende da rede pública vai ter que conviver com "internações" em corredor de hospital, usando macas como leitos improvisados.
Ele mesmo diz que na atual conjuntura, há dias em que um hospital público chega a ter 60 leitos de corredor. No São Lucas, especializado em trauma, no último domingo esse número chegou a 80. A situação, considerada insuportável pelos médicos, os levou a chamar a polícia e a fechar as portas do pronto-socorro da unidade.
Marino alega que o que ocorreu nos últimos dias foi uma sobrecarga causada pelo grande número de pacientes graves, muitos vítimas de acidentes de trânsito e de agressões com arma. "O hospital público acolhe a todos - não fecha a porta", diz o secretário, que detalha na entrevista abaixo, as ações do governo.
Deputados pedem ajuda a ministro da Saúde
Os deputados Rose de Freitas (PMDB-ES), Paulo Foletto (PSB) e Carlos Manato (PDT) reuniram-se ontem com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a quem pediram ajuda para solucionar os problemas do setor no Estado. Segundo os parlamemtares, o governador Renato Casagrande terá uma audiência no próximo dia 6 com o ministro, com quem conversará sobre o assunto. A motivação para o pedido de ajuda veio do agravamento da crise na assistência do Hospital São Lucas, com condições precárias
de atendimento.
Lei a a matéria completa: http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2011/03/noticias/a_gazeta/dia_a_dia/810798-corredores-nao-vao-ficar-vazios.html
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