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| Foto: Reprodução TV Vitória |
Um homem de 62 anos foi preso na manhã desta quarta-feira (11) suspeito de aplicar golpes em mais de dez empresários do ramo de pedras ornamentais. A polícia acredita que o estelionatário Walter Correa Moço tenha levado mais de R$ 500 mil das vítimas.
Durante dois anos o suposto empresário teve sucesso em seus golpes. Ele ligava para as marmorarias e oferecia um negócio irrecusável: pedras de granito retidas no Porto de Vitória com o preço muito abaixo do de mercado.
O estelionatário convencia os empresários interessados na compra do granito e alegava que, para fechar o negócio, precisava regularizar a documentação da mercadoria retida na Receita Federal.
“Ele encontrava a vítima nas proximidades do Porto de Vitória e depois levava para a Receita Federal. Então, pedia um valor para liberar a documentação e, com o dinheiro em mãos, entrava no prédio da Receita. Em seguida, saía pelo outro lado. A vítima ficava lá embaixo esperando e ele não retornava. Esse era o golpe”, explicou o delegado Gilson Gomes.
Na delegacia, o acusado preferiu não se explicar. “Eu não quero falar nada não. Não tenho nada a declarar. Já aconteceu, agora deixa quieto. Já fiz o que tinha que fazer na delegacia”, alegou.
Durante dois anos o suposto empresário teve sucesso em seus golpes. Ele ligava para as marmorarias e oferecia um negócio irrecusável: pedras de granito retidas no Porto de Vitória com o preço muito abaixo do de mercado.
O estelionatário convencia os empresários interessados na compra do granito e alegava que, para fechar o negócio, precisava regularizar a documentação da mercadoria retida na Receita Federal.
“Ele encontrava a vítima nas proximidades do Porto de Vitória e depois levava para a Receita Federal. Então, pedia um valor para liberar a documentação e, com o dinheiro em mãos, entrava no prédio da Receita. Em seguida, saía pelo outro lado. A vítima ficava lá embaixo esperando e ele não retornava. Esse era o golpe”, explicou o delegado Gilson Gomes.
Na delegacia, o acusado preferiu não se explicar. “Eu não quero falar nada não. Não tenho nada a declarar. Já aconteceu, agora deixa quieto. Já fiz o que tinha que fazer na delegacia”, alegou.
(Com informações do jornal Folha Vitória)
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